Dessa vez, não poderia ter sido diferente. Os convidados foram recepcionados na belíssima casa do Varanda Grill, da Faria Lima, São Paulo, para receberem os seus merecidos troféus, que, neste ano, ganharam uma roupagem nova. Feitos de material reciclado, receberam uma coloração verde sobre uma base no tom de madeira, o que os deixou muito parecidos com um broto de planta: “milho, soja, sementes para pastagem, tudo começa assim, com um brotinho perfurando a terra”, comentou Flavio Albim, diretor da revista Rural e idealizador da premiação que, conforme ele explicou, “trata-se da coroação dos resultados de uma pesquisa que eles promovem no mercado, sempre buscando saber quais são as marcas que mais se destacaram no ano, no segmento do agro, e que ficaram na cabeça do produtor”.
Entre elas, a Matsuda que já é premiada há 17 anos, ganhou o Top of Mind, dessa vez, em duas categorias: em sementes para pastagens e ILPF. Com 55% das indicações para Sementes de Pastagens, o troféu foi recebido pelo representante comercial José Miguel Bonfim, que agradeceu e destacou que a premiação lembra a empresa, a cada ano, do compromisso que ela estabeleceu com os pecuaristas, durante essas sete décadas, de investir em tecnologia e proporcionar-lhes, sempre, o que há de melhor em sementes para pastagens, garantindo o máximo de germinação e de produtividade para os rebanhos.
Na categoria ILPF (Integração, Lavoura, Pecuária e Floresta, o prêmio recebido pela primeira vez, neste ano, deve-se ao trabalho que a empresa vem desenvolvendo, desde 2008, com as sementes incrustadas de Brachiaria Ruziziensis. O projeto começou com a supervisão de Sergio Alves, pesquisador do IAPAR (PR), na região de Rio Verde, no Tocantins e, segundo o engenheiro agrônomo Luiz Paulo Ferrari, que esteve em São Paulo para receber o troféu, ele veio de encontro às necessidades dos produtores – tanto de pecuaristas como de agricultores – que precisavam rentabilizar ao máximo o uso da mesma terra, dela tirando bois, numa época do ano, e depois, ainda garantir o bom resultado de alguma colheita, fosse sorgo, milho ou soja.
Segundo Ferrari, as técnicas recomendadas pelo sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) estimulam a recuperação de áreas degradadas e potencializam a produtividade animal e vegetal. “O plantio de lavouras é uma alternativa para recuperar áreas e ainda reduzir os custos dos pecuarista”, afirmou o agrônomo, acrescentando que, ao se utilizar do sistema ILPS, “o produtor está empregando uma tecnologia que funciona como um resgate das condições químicas e físicas do solo, sendo uma das melhores opções para a recuperação de áreas degradadas, com extrema eficiência. “Ao integrar seu pasto com a lavoura, ocorrerá gradativamente, aumento da fertilidade, base para melhorar a produção da forragem”.
“Em diversas regiões do Brasil, é comum ocorrer, na época de semeadura, condições adversas, combinadas de alta temperatura e baixa umidade, prejudiciais a sementes recém-aplicadas no solo e sua germinação, o que leva as ervas daninhas germinarem mais rápido. O uso de sementes incrustadas próprias para o sistema ILPF soluciona essa questão dos neumatóides e evita perdas, pois a germinação é rápida, competindo melhor com as invasoras”, destacou Luiz Ferrari, o que, segundo ele, foi um grande diferencial para os produtores de Rio Verde, que se animaram muito com as boas perspectivas que essa nova tecnologia oferecida pela Matsuda, lhes ofereciam.
O técnico aproveitou o momento em que recebeu o troféu Top of Mind ILPF para recomendar aos produtores que “quando se aproximar a época de plantio de forrageiras, a partir de setembro, eles não só podem, como devem, utilizar-se do sistema ILPF, pois estará empregando uma tecnologia que funciona como um resgate natural da pastagem, sendo uma das melhores opções para a recuperação de áreas degradadas, com extrema eficiência, focando nas vantagens de se utilizar sementes adequadas para o sistema”.
