Publicado em 27/04/2020 10h31

Academia de Liderança das Mulheres do Agronegócio reunirá participantes no 5º CNMA, em São Paulo

Curso está com inscrições abertas para turma deste ano até 30 de abril
Por: Assessoria de Imprensa

Seguem até o final do mês de abril as inscrições para a nova turma da Academia de Liderança das Mulheres do Agronegócio, um curso gratuito promovido por iniciativa da Corteva Agriscience, em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC) e Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG).

A 2ª edição da Academia terá 46 horas de aulas online e um encontro presencial em outubro, quando as participantes também serão convidadas a acompanhar a 5ª edição do CNMA -  Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, que será realizado nos dias 27 e 28 de outubro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo (SP).

As interessadas em participar do processo seletivo devem acessar o link e preencher o formulário. Ao todo, serão 150 vagas e as aulas terão início no dia 18 de maio. O curso será dividido em módulos que abordarão temas como: liderança, boas práticas agrícolas, questões regulatórias, ciência política, sustentabilidade, novas formas de governança, estratégias de gestão e comunicação.

“Será muito enriquecedor para os debates do CNMA receber as participantes da Academia, que poderão acompanhar nossa programação e, junto com as demais congressistas, promover a troca de experiências e network. Estamos muito felizes em fazer parte dessa iniciativa tão importante para fortalecer a atuação da mulher no agronegócio”, afirma a Show Manager do evento, Carolina Gama.

Segundo os organizadores, o projeto surgiu a partir da falta de mais atividades de capacitação, que permitissem o acesso das mulheres a posições de liderança no setor. Segundo uma pesquisa global sobre a participação feminina no agronegócio, promovida pela Corteva Agriscience, em 2018, 80% das brasileiras afirmaram ter o interesse de receber mais treinamento e oportunidades acadêmicas. O questionário contou com a participação de mais de 4 mil produtoras rurais de 17 países, das quais 500 entrevistadas eram do Brasil.