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Publicado em 01/10/2020 21h25

Exportação de carne suína faturou mais em setembro enquanto as de bovina e de frango tiveram queda

Dados consolidados do mês passado foram divulgados nesta quinta-feira (1/10) pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia
Por: Estadão Conteúdo

A receita obtida com exportações de carne suína em setembro cresceu em relação a igual mês do ano passado, assim como o volume embarcado. Por outro lado, as carnes bovina e de frango tiveram retração no faturamento, embora, no caso da proteína vermelha, os embarques, em volume não tenham se retraído. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia, e consideram 21 dias úteis do mês de setembro.

Os embarques de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada somaram em setembro 142,35 mil toneladas, 2,85% mais que as 138,286 mil toneladas enviadas ao exterior em igual mês de 2019. Na comparação com agosto deste ano, quando a exportação somou 163,22 mil toneladas, o volume teve queda de 14,66%.

A receita com as vendas no mês totalizou US$ 583,138 milhões, praticamente estável, com leve redução de 0,09% ante os US$ 583,681 milhões de setembro de 2019, e 10,86% inferior aos US$ 654,23 milhões de agosto. O preço médio da tonelada embarcada foi de US$ 4.096,50, ante US$ 4.220,80 de setembro do ano passado e US$ 4.008,30 em agosto de 2020.

As exportações de carne de frango fresca, refrigerada ou congelada, por sua vez, tiveram retração em setembro deste ano em relação a igual mês do ano passado. O Brasil exportou em setembro 320,165 mil toneladas, 4,57% menos que as 335,5 mil toneladas embarcadas para o exterior em igual mês de 2019.

As exportações de carne de frango fresca, refrigerada ou congelada, por sua vez, tiveram retração em setembro deste ano em relação a igual mês do ano passado. O Brasil exportou em setembro 320,165 mil toneladas, 4,57% menos que as 335,5 mil toneladas embarcadas para o exterior em igual mês de 2019.