Para o diretor-geral, que veio ao Brasil falar com autoridades e empresariado sobre a agenda da OMC em 2015, a agricultura deverá se beneficiar com a conclusão das negociações da rodada de Doha, por exemplo. O setor, segundo Azevêdo, poderá corrigir distorções históricas e abrir novos mercados.
Roberto Azevêdo afirmou que a OMC poderá reduzir e até eliminar subsídios agrícolas e que o Brasil deverá continuar liderando as negociações sobre a área.
Kátia Abreu agradeceu o apoio do diretor-geral e elogiou sua atuação à frente da organização. “É importantíssimo o papel da OMC em ajudar o Brasil nas negociações internacionais”, disse a ministra.