Com as últimas altas, os vendedores se retiram do mercado de milho brasileiro para exportação, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios mantivera em $76 para agosto; caíram $ -3 cents para $ 77 setembro; $ - 5 cents para $ 70 para outubro; $ -18 cents para $ 80 cents para novembro e foram cotados a $ 95 para dezembro”, comenta.
“Para exportação, foram vistos os últimos negócios na sexta-feira, por R$ 61/saca no Porto de Paraná para entrega em julho e pagamento em setembro, mas indicou que na segunda e terça-feira já não havia compradores para esses prazos. Na quarta-feira houve relatos de
propostas apenas no Porto de Imbituba (SC) por R$ 64/saca, para entrega imediata e pagamento em 15 de agosto e R$ 64,40/saca, para entrega imediata e pagamento em 5 de setembro, valores de R$ 2,50 a R$ 2,60 acima do dia anterior, mas sem relatos de vendedores interessados”, completa.
Pressão nos silos paraguaios devem aumentar semana que vem. “O cereal teve um dia de melhora de preço no mercado FAS, com a base mantendo-se relativamente estável, entregando basicamente toda a alta de preços, com valores chegando a U$D 180,00/MT na FAS Assunção em alguns momentos. De qualquer forma, os negócios foram muito escassos, onde os vendedores apontavam valores que ultrapassavam os 180,00 U$D/MT, deixando uma distância entre os pontos. O mercado local não acompanhou essa reação e vinha trabalhando com valores semelhantes ao dia anterior, da mesma forma que o mercado brasileiro funcionou”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 227 para julho, U$ 225 para agosto e US$ 227 para setembro. Os preços flat do milho subiram para US$ 245 FOB nos EUA, mantiveram em US$ 230 FOB Up River (oficial), na Argentina, mantiveram em US$ 234 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 243 FOB na França, estão em US$ 215 FOB na Romênia, estão em US$ 210 na Rússia e US$ 190 na Ucrânia”, conclui.