O mercado brasileiro de bioinsumos vive um momento de transformação acelerada. De acordo com a CropLife Brasil, o segmento cresceu 15% na safra 2023/2024, mantendo uma taxa média anual de crescimento de 21% nos últimos três anos — desempenho que supera amplamente a média global. Esse avanço reflete a crescente adoção de tecnologias biológicas pelo agricultor brasileiro, movido por objetivos de produtividade e sustentabilidade.
Esse cenário impulsiona inovações no setor, como as promovidas pela Syngenta Biologicals, lançada em abril deste ano para oferecer soluções biológicas avançadas. A empresa tem se destacado por desenvolver ferramentas que não apenas atendem às demandas do campo, mas também enfrentam os desafios impostos pelas mudanças climáticas.
Entre as soluções biológicas disponíveis, uma abordagem ganha espaço ao ajudar produtores a superar oscilações climáticas severas. Baseada em compostos naturais, ela auxilia no desenvolvimento saudável das plantas mesmo em condições adversas, como déficit hídrico, temperaturas extremas ou solos salinizados. Sua eficiência é ancorada em três pilares: redução do impacto de estresses abióticos, aceleração da recuperação vegetal e ativação do metabolismo das plantas.
“A agricultura brasileira enfrenta desafios cada vez maiores, especialmente em grandes culturas como soja, milho, algodão e café, fundamentais para a economia do país. Inovações que promovem resiliência às adversidades climáticas são essenciais para proteger a produtividade e garantir o uso mais racional de recursos naturais”, afirma Dáfila Fagotti, Gerente de Produtos Biológicos da Syngenta.
A integração de soluções biológicas como esta marca um novo capítulo na agricultura nacional, unindo ciência e sustentabilidade para construir um futuro mais resiliente no campo. Sob o impulso de iniciativas que combinam tecnologias químicas e biológicas, o Brasil se posiciona na vanguarda global do agronegócio sustentável.
